domingo, 26 de dezembro de 2010
Meu nascer, minha origem
Olho para o vazio, sentindo-o a apagar-me as memórias de sentimentos felizes. Vejo-me sem face sentimento, sem pensamento. Sinto o presente em passado, o futuro em presente e o passado em futuro. Sinto-me chorar, gritar, sorrir, cantar, pensar ao mesmo tempo.
Recupero a minha face, sentimento, pensamento. Volto a sentir o presente em presente, futuro em futuro e passado em passado. Volto a sentir-me recompor: colocando todos os pedaços perdidos e por fim abro os olho, levanto-me, ando, corro e recupero a rotina.
O meu caminho, rumo e vivo o dia-a-dia com vivacidade.
E aqui estou viva e morta escrevendo o meu nascer, minha origem…
Por: Inês Faël
11/2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Eu sou...
Olá a todos!
Eu sou o Pedro Gameiro, tenho onze anos e sou do 6ºE. As minhas disciplinas favoritas são: História, EMRC e Ciências. Moro no concelho de Tomar. O meu animal preferido é a águia, pois sou do Benfica e gosto muito de jogar à bola.
Gosto muito da minha turma!
Eu sou o Pedro Gameiro, tenho onze anos e sou do 6ºE. As minhas disciplinas favoritas são: História, EMRC e Ciências. Moro no concelho de Tomar. O meu animal preferido é a águia, pois sou do Benfica e gosto muito de jogar à bola.
Gosto muito da minha turma!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
AUTOBIOGRAFIA:
Olá eu sou o Gonçalo! Tenho 11 anos e sou aluno na Escola EB 2,3 Gualdim Pais em Tomar. Pertenço à turma do 6º E.
Nos mesmos tempos livres adoro ler, correr, jogar futebol, jogar no computador, na PS3, na Nitendo DS , ir ao cinema e adoro ver os pokémons.
Sou trabalhador e um pouco tímido.
O meu prato favorito é arroz, batatas fritas, salada e frango.
Detesto ervilhas, favas, nozes e amêndoas.
Nos mesmos tempos livres adoro ler, correr, jogar futebol, jogar no computador, na PS3, na Nitendo DS , ir ao cinema e adoro ver os pokémons.
Sou trabalhador e um pouco tímido.
O meu prato favorito é arroz, batatas fritas, salada e frango.
Detesto ervilhas, favas, nozes e amêndoas.
Título-“O Túmulo do Tesouro”
Excerto
“ Pegou numa faca de pedra afiada, que trazia no cinto, e fez um corte ao longo da linha que o Sacerdote de Anúbis tinha desenhado. Enfiou a mão pelo corpo adentro, remexeu e tirou o estômago. Outro sacerdote pegou nele e embrulhou-o num pano. Deram-mo!
-Bonito- disse Maiarch.
-Disseram-me que o levasse até uma jarra de pedra e o colocasse lá dentro.
-Chamam-se vasos canopos – disse Paneb, baixinho.
-Fizeram o mesmo com o fígado, os rins, os pulmões e os intestinos. Depois aconteceu uma coisa estranha…
-Os intestinos saltaram para fora dos vasos? – perguntou Dalifa.- Enrolaram-se à volta do teu pescoço e estrangularam-te? Realmente diz-se por aí que cai uma maldição sobre aqueles que roubam de uma múmia!
-Cala-te, Dalifa- disse Atef, cansado.- Contínua Néria.
- Bem, os sacerdotes começaram a insultar o homem de capuz preto e a chamarem-lhe nomes como: “Cão do deserto! “, “ Ratazana nojenta! “, “Cobra com cheiro de pum de hipopótamo! “ Mosca de cadáver! “ e “ Pingo de ranho do nariz de um velho.”
GONÇALO OLIVEIRA
Nº7 6º E
“ Pegou numa faca de pedra afiada, que trazia no cinto, e fez um corte ao longo da linha que o Sacerdote de Anúbis tinha desenhado. Enfiou a mão pelo corpo adentro, remexeu e tirou o estômago. Outro sacerdote pegou nele e embrulhou-o num pano. Deram-mo!
-Bonito- disse Maiarch.
-Disseram-me que o levasse até uma jarra de pedra e o colocasse lá dentro.
-Chamam-se vasos canopos – disse Paneb, baixinho.
-Fizeram o mesmo com o fígado, os rins, os pulmões e os intestinos. Depois aconteceu uma coisa estranha…
-Os intestinos saltaram para fora dos vasos? – perguntou Dalifa.- Enrolaram-se à volta do teu pescoço e estrangularam-te? Realmente diz-se por aí que cai uma maldição sobre aqueles que roubam de uma múmia!
-Cala-te, Dalifa- disse Atef, cansado.- Contínua Néria.
- Bem, os sacerdotes começaram a insultar o homem de capuz preto e a chamarem-lhe nomes como: “Cão do deserto! “, “ Ratazana nojenta! “, “Cobra com cheiro de pum de hipopótamo! “ Mosca de cadáver! “ e “ Pingo de ranho do nariz de um velho.”
GONÇALO OLIVEIRA
Nº7 6º E
UM PASSEIO NA VASSOURA
Levado por uma vassoura
Não sei por onde andei
Percorri grutas assustadoras,
Vi animais aterradores
E que sustos eu apanhei!
Com a vassoura cortei ventos,
Não sei por onde andei
Passei por dragões,
Vampiros aos montões
E que sustos eu apanhei!
Subi e desci
E muito me admirei
Com tanta bruxaria
Como me salvei?
Para falar verdade, não sei …
GONÇALO OLIVEIRA Nº7 6ºE
Não sei por onde andei
Percorri grutas assustadoras,
Vi animais aterradores
E que sustos eu apanhei!
Com a vassoura cortei ventos,
Não sei por onde andei
Passei por dragões,
Vampiros aos montões
E que sustos eu apanhei!
Subi e desci
E muito me admirei
Com tanta bruxaria
Como me salvei?
Para falar verdade, não sei …
GONÇALO OLIVEIRA Nº7 6ºE
domingo, 21 de novembro de 2010
Um sonho esquisito
Levou – me um tapete em viagem
Não sei por onde é que andei.
Corri a Inglaterra, a Escócia,
Mas lá caí dentro de um caldeirão?
Para falar verdade, não sei!
Com o tapete cruzei – me com a bruxa,
Com bruxas fiz um feitiço?
Para falar verdade, não sei!
Dentro de uma abóbora entrei
E com a vassoura a limpei.
Lá dentro cozinhei?
Para falar verdade, não sei!
Ai! Caí, estaria a sonhar?
Estou deitado em cima do tapete!
Para falar verdade, bem sei!
Não sei por onde é que andei.
Corri a Inglaterra, a Escócia,
Mas lá caí dentro de um caldeirão?
Para falar verdade, não sei!
Com o tapete cruzei – me com a bruxa,
Com bruxas fiz um feitiço?
Para falar verdade, não sei!
Dentro de uma abóbora entrei
E com a vassoura a limpei.
Lá dentro cozinhei?
Para falar verdade, não sei!
Ai! Caí, estaria a sonhar?
Estou deitado em cima do tapete!
Para falar verdade, bem sei!
Autobiografia
Eu chamo-ma Diogo Filipe Saldanha Guilherme e tenho 11 anos.
Moro no Carrascal e vivo com os meus pais e a minha irmã.
Eu gosto muito de jogar à bola e as minhas disciplinas preferidas são Educação Física e Matemática.
Sou executante de uma banda onde toco percussão (bateria, caixa de rufo, bombo...).
Quando estou sozinho, gosto de jogar computador e andar de bicicleta.
Moro no Carrascal e vivo com os meus pais e a minha irmã.
Eu gosto muito de jogar à bola e as minhas disciplinas preferidas são Educação Física e Matemática.
Sou executante de uma banda onde toco percussão (bateria, caixa de rufo, bombo...).
Quando estou sozinho, gosto de jogar computador e andar de bicicleta.
sábado, 20 de novembro de 2010
Um Paz de Alma
Estava um homem no café que era um paz de alma. Pediu um queque e café. Ao mesmo tempo, entrou outro homem no café e disse-lhe:
- Você é que é o Abílio Gomes? - e deu-lhe uma bofetada.
- Então o senhor leva uma bofetada e não diz nada? - perguntou o dono do café.
O paz de alma respondeu ao dono do café:
- Eu nem sou o Abílio Gomes! E se este senhor que me insultou não tivesse cara de macaco, eu seria o homem mais feio do mundo.
- Você é que é o Abílio Gomes? - e deu-lhe uma bofetada.
- Então o senhor leva uma bofetada e não diz nada? - perguntou o dono do café.
O paz de alma respondeu ao dono do café:
- Eu nem sou o Abílio Gomes! E se este senhor que me insultou não tivesse cara de macaco, eu seria o homem mais feio do mundo.
Um Mundo Fantástico
Levou-me uma vassoura em viagem,
Não sei para onde é que andei
Numa casa fantasma,
Que esqueletos e morcegos encontrei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem,
Não sei para onde é que andei
Numa casa, numa casa?
Dentro de uma abóbora andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Desci a gruta a rebolar
Vi um dragão e desmaiei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Voltei a casa na vassoura
Terá sido um sonho?
Não sei! Não sei!
Não sei para onde é que andei
Numa casa fantasma,
Que esqueletos e morcegos encontrei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem,
Não sei para onde é que andei
Numa casa, numa casa?
Dentro de uma abóbora andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Desci a gruta a rebolar
Vi um dragão e desmaiei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Voltei a casa na vassoura
Terá sido um sonho?
Não sei! Não sei!
Autobiografia
Olá! Eu sou o Pedro Tornada, tenho 11 anos, nasci no dia 28 de Fevereiro e já fasso parte deste blogue à muito tempo. Sou estudante na escola EB 23 Gualdim Pais-Tomar.
No meu tempo livre, gosto de ver televisão, jogar consola e praticar judo. Vivo num apartamento com os meus pais eo meu irmão.
Uso óculos, tenho cabelo escuro e olhos castenhos. Os meus melhores amigos são o Tiago Correia, o Pedro Gameiro, o Gonçalo Oliveira, o João Ricardo eo Bernardo Maduro.
No meu tempo livre, gosto de ver televisão, jogar consola e praticar judo. Vivo num apartamento com os meus pais eo meu irmão.
Uso óculos, tenho cabelo escuro e olhos castenhos. Os meus melhores amigos são o Tiago Correia, o Pedro Gameiro, o Gonçalo Oliveira, o João Ricardo eo Bernardo Maduro.
Uma Viagem
Levou-me uma cadeira pelo ar,
não sei por onde é que andei
Atravessei planaltos e montanhas
Serras quentes com neve?
Para falar verdade, não sei.
Levou-me um tapete pelo ar,
Não sei com voei,
Estive em terras desconhecidas,
Na Antártica com cavalos?
Para falar verdade, não sei
Levou-me um dragão em viagem,
Não sei porque não gritei,
Estive quase a desmaiar
Vi galinhas a voar?
Para falar verdade, não sei!!!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O fantasma!
Um fantasma levou-me para longe.
Não sei por onde é que andei.
Fui ao céu e fui terra?
Será que ouro encontrei?
Para falar verdade, não sei!
Uma fantasma levou-me a voar.
Nao sei com quem voei.
Vi serras frias e ventos quentes.
Medo que tive, se o tive?
Para falar verdade, não sei.
Um fantasma levou-me guerra.
Não sei com quem lutei.
Feiticeiros me atacaram?
Vampiros e lubisomens também?
Para falar verdade, não sei.
Um fantasma levou-me ao mar.
Não sei com quem mergulhei.
Vi um polvo gigante.
Com um tubarão desmaiei?
Para falar verdade`, não sei.
Um fantasma levou-me para um mundo invisível.
Onde barulhos havia
Eu nada via e muito me assustei.
Que medo que tive!
Esta é a verdade, bem sei!
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Auto-biografia
Ângela
Olá, eu sou a Ângela e tenho 11 anos. Os meus pais estão separados, por isso moro com os dois, em casa diferentes. A minha mãe trabalha, por isso, passo a maior parte do tempo com a minha avó paterna.
Tenho cabelos castanhos e olhos castanhos. Sou divertida, engraçada, faladora, honesta, simpática e sincera. Não tenho muito tempo livre por isso, aproveito-o da melhor maneira: ouvindo música, estando com os meus amigos, jogando computador e escrevendo. Estou a escrever a minha versão de um livro que já li há alguns meses. A minha tia mais nova, de 15 anos, está a ajudar-me e também faz parte da história.
Adoro ler e divertir-me com os meus amigos.
Olá, eu sou a Ângela e tenho 11 anos. Os meus pais estão separados, por isso moro com os dois, em casa diferentes. A minha mãe trabalha, por isso, passo a maior parte do tempo com a minha avó paterna.
Tenho cabelos castanhos e olhos castanhos. Sou divertida, engraçada, faladora, honesta, simpática e sincera. Não tenho muito tempo livre por isso, aproveito-o da melhor maneira: ouvindo música, estando com os meus amigos, jogando computador e escrevendo. Estou a escrever a minha versão de um livro que já li há alguns meses. A minha tia mais nova, de 15 anos, está a ajudar-me e também faz parte da história.
Adoro ler e divertir-me com os meus amigos.
Abóbora Viajante
Levou-me uma abóbora em viagem
não sei por onde é que andei
voei por Paris,visitei Clermont-ferrand
alguém me diz como voei?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se me cruzei com o mar
não sei com quem naveguei
com soldados ou com atletas
tremendo de frio e de medo?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se caí ou se me aleijei
Se parti a cabeça, não sei.
Será que me fizeram mal?
O quê? Não me parece estar mal!
P'ra falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora com ela
pelo mundo a passear
não me perdi nem me achei
Porquê uma abóbora , afinal?
P'ra falar verdade, não sei!
não sei por onde é que andei
voei por Paris,visitei Clermont-ferrand
alguém me diz como voei?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se me cruzei com o mar
não sei com quem naveguei
com soldados ou com atletas
tremendo de frio e de medo?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se caí ou se me aleijei
Se parti a cabeça, não sei.
Será que me fizeram mal?
O quê? Não me parece estar mal!
P'ra falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora com ela
pelo mundo a passear
não me perdi nem me achei
Porquê uma abóbora , afinal?
P'ra falar verdade, não sei!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
45 MINUTOS MÁGICOS
O alunos do 6ºano E da Escola Gualdim Pais - Tomar participaram, no passado dia onze de Novembro, no Ciclo de Leituras Mágicas, apresentando na biblioteca António Torrado. Nesta actividade os alunos leram textos originais e excertos de livros da biblioteca.
As leituras obedeceram a um critério específico -textos assustadores ou carácter mágico. Esta foi uma forma diferente de assinalar o "Dia das Bruxas". A sessão contou também com a apresentação de truques mágicos com cartas.
A turma convidada a assistir foi o 5º ano F, tendo os alunos manifestado o seu apreço pela a apresentação dos colegas.
As leituras obedeceram a um critério específico -textos assustadores ou carácter mágico. Esta foi uma forma diferente de assinalar o "Dia das Bruxas". A sessão contou também com a apresentação de truques mágicos com cartas.
A turma convidada a assistir foi o 5º ano F, tendo os alunos manifestado o seu apreço pela a apresentação dos colegas.
Olá a todos! Chamo-me joao, tenho 10 anos , sou alto e um bocado gordo. SOU TEIMOSO e muito brincalhão. O meu animal perferido e o gorila porque uma vez vi na NACIONAL GEOGRAFIC que quando uma criança estava num Zoo e caío no parque dos gorilas e um gorila salvou-o. O que eu gosto de fazer nos meus tempos livres é jogar computador, andar de bicicleta e ajudar o meu pai e aminha mãe.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A viagem
Levou-me um tapete em viagem
Não sei por onde é que voei
Corri Portugal ou Espanha
No meio da crise eu andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me um fantasma em viagem
Não sei por onde é que andei
Corri masmorras e castelos
Será que com um fantasma eu dancei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem
Não sei o que é que varri
Ruas sujas ou estábulos
Será que tudo limpei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora em viagem
Não sei por onde é que passei
Por campos de cultivo e muito mais?
Porque acordei?
Será que sonhei?
Não sei!
Por:Daniela
Nota: Não consegui encontrar o meu mail, por isso pedi à Inês para postar apartir do dela.
Não sei por onde é que voei
Corri Portugal ou Espanha
No meio da crise eu andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me um fantasma em viagem
Não sei por onde é que andei
Corri masmorras e castelos
Será que com um fantasma eu dancei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem
Não sei o que é que varri
Ruas sujas ou estábulos
Será que tudo limpei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora em viagem
Não sei por onde é que passei
Por campos de cultivo e muito mais?
Porque acordei?
Será que sonhei?
Não sei!
Por:Daniela
Nota: Não consegui encontrar o meu mail, por isso pedi à Inês para postar apartir do dela.
DeviantART
Gostaria que visitassem este site:
http://www.ellenjamesblack.deviantart.com/
nota: ir a "gallery", para poderem ver as minhas "criações"
http://www.ellenjamesblack.deviantart.com/
nota: ir a "gallery", para poderem ver as minhas "criações"
Reflexão
Nestas páginas brancas sujas com o meu ser, contarei o que sinto por mim mesmo.
Porque aponto tanto para os outros se no fundo sou muito pior que eles?
Se me aparecesse alguém à minha frente a gritar e a suplicar, o que seria capaz de fazer?
Porque quando olho para mim apenas vejo um monstro disfarçado sem sentido de o ser.
Estou à espera de alguém que me acalme essa dor que corre dentro destas veias.
Porque neste miserável papel sem fonte, escrevo o que está dentro de mim.
E assim morre-me a esperança de ser algo com o sentimento.
Depois agarro-me a ilusões que me ajudam a erguer-me mais uma vez, e por incrível que pareça, sorrir.
Sorriso de um sorriso amarelo que marca a minha alma fria e sem cor.
Porque a minha alma é apenas uma alma a preto e branco que chora de agonia e tristeza por alguém...
E já de olhos fechados e a perder os sentidos, há sempre uma pessoa invisível com asas de anjo, ao meu lado, que me diz para continuar à procura do alguém. Ao dizer isso, a criatura que está dentro de mim acalma e deixa-me voltar a sentir os sentidos. O meu pulso volta à minha vida sem vida, procurando caminhos desconhecidos por alguém que provavelmente nunca encontrarei...
Por: Inês Faël
A Fénix a Formosa Ave do Fogo
Uma Fénix é fielmente fiel ao seu fado.
A Fénix é sua força que a faz transportar cargas muito fartas, chaga a fincar elefantes.
A Fénix e uma fortaleza já mais fraca.
Queimada por um fósforo e forçada a florir do fogo fogoso.
Ao nascer a Fénix começa a florir no firmamento enforcada de fogo acompanhado por uma estrela flamejante. A voar com firmeza e a cantar como uma flauta.
Mas a Fénix pode falecer se se afastar de uma fonte falece como fumo.
A Fénix nunca falta ao seu falatório das Fénixs onde falam sobre a falta de firmeza da Humanidade, onde esta fala, fala, fala e ao fim fica firme confiante que fez bem falar…
Lembra-te a Fénix é a fortaleza do teu ser!
A Fénix é sua força que a faz transportar cargas muito fartas, chaga a fincar elefantes.
A Fénix e uma fortaleza já mais fraca.
Queimada por um fósforo e forçada a florir do fogo fogoso.
Ao nascer a Fénix começa a florir no firmamento enforcada de fogo acompanhado por uma estrela flamejante. A voar com firmeza e a cantar como uma flauta.
Mas a Fénix pode falecer se se afastar de uma fonte falece como fumo.
A Fénix nunca falta ao seu falatório das Fénixs onde falam sobre a falta de firmeza da Humanidade, onde esta fala, fala, fala e ao fim fica firme confiante que fez bem falar…
Lembra-te a Fénix é a fortaleza do teu ser!
Farto de Ser Sapato
Sou sapato
Sou sapato
Estou farto de andar
Correr a saltar.
Passo a passo
Jogo à bola,
Fico sem sola.
E depois e caso é sério:
Sapateiro encontrar
E sapateiro me concentrar
Passo a passo, passa outro
Ando, ando, corro, corro
Sem parar
E não posso recusar:
Tenho de me aguentar
Sou sapato
Sapato sou,
E estou farto do que sou!
Sou sapato
Estou farto de andar
Correr a saltar.
Passo a passo
Jogo à bola,
Fico sem sola.
E depois e caso é sério:
Sapateiro encontrar
E sapateiro me concentrar
Passo a passo, passa outro
Ando, ando, corro, corro
Sem parar
E não posso recusar:
Tenho de me aguentar
Sou sapato
Sapato sou,
E estou farto do que sou!
domingo, 3 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Olá 6ºE
Olá!
Chamo-me Bernardo mas todos me chamam Bernas. Tenho 11 anos. Adoro Educação Física e EVT. E também as aulas de Guitarra e natação. Sou alto, divertido e brincalhão. Adoro a noite e também estar com os meus amigos!
Espero que gostem do nosso blogger e deixem comentários!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Eu sou...
Eu sou o Pedro Mendes .Sou brincalhão e divertido .Gosto muito de jogar hóquei e à bola .
A minha disciplina preferida é a Matemática . Moro em Tomar .
O meu animal perferido é a tartaruga. Tenho 10 anos e o meu aniversário é dia 6 de Outubro. Sou alto e magro.
Espero que gostem muito do nosso blog e deixem comentários.
Obrigado
A minha disciplina preferida é a Matemática . Moro em Tomar .
O meu animal perferido é a tartaruga. Tenho 10 anos e o meu aniversário é dia 6 de Outubro. Sou alto e magro.
Espero que gostem muito do nosso blog e deixem comentários.
Obrigado
oi
Olá!
Eu sou Maria, tenho 11anos e gosto imenso de cavalos.
Tenho o cabelo castanho muito claro, olhos castanhos e cara arredondada.
Gostava muito de ir para uma escola de artes performativas para me dedicar ao teatro!
Sou teimosa e brincalhona.
Beijinhos e até à próxima!!!!!
Eu sou Maria, tenho 11anos e gosto imenso de cavalos.
Tenho o cabelo castanho muito claro, olhos castanhos e cara arredondada.
Gostava muito de ir para uma escola de artes performativas para me dedicar ao teatro!
Sou teimosa e brincalhona.
Beijinhos e até à próxima!!!!!
Oláááááááááááááááááááááááááá!!!!!!!!
Olá! Eu sou o Afonso Lopes, tenho 11 anos e moro em Tomar.
O meu animal favorito é o cão, as minhas disciplinas favoritas são: Inglês, História, Matemática e EVT.
Espero que gostem do nosso blogue, deixem um comentário. Obrigado.
Um abraço!!!!!!!!!!!!!
O meu animal favorito é o cão, as minhas disciplinas favoritas são: Inglês, História, Matemática e EVT.
Espero que gostem do nosso blogue, deixem um comentário. Obrigado.
Um abraço!!!!!!!!!!!!!
Cu-cu!
Cu-cu!
Eu sou a Inês Faël! Tenho 11 anos e sou feliz!
Sua a "girafa" da turma e um ratinho de biblioteca.
Adoro ler "mangás" (que são bandas desenhadas japoneses), ver montes e variados "Animes" e ler, ler e ler. A minha maior paixão são o teatro e o cinema.
Gosto muito de Português e Inglês.
Não gosto de ser gozada , como toda a gente.
Sou precipitada, chata (às vezes) e faladora até dizer chega!
Bem... Sou... a Inês!
Eu sou a Inês Faël! Tenho 11 anos e sou feliz!
Sua a "girafa" da turma e um ratinho de biblioteca.
Adoro ler "mangás" (que são bandas desenhadas japoneses), ver montes e variados "Animes" e ler, ler e ler. A minha maior paixão são o teatro e o cinema.
Gosto muito de Português e Inglês.
Não gosto de ser gozada , como toda a gente.
Sou precipitada, chata (às vezes) e faladora até dizer chega!
Bem... Sou... a Inês!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Proponho que...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Mais uma emissão radiofónica de "A Voz do Gualdim" - nº 9
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Fábula "A Raposa e o Galo"
A RAPOSA E O GALO
Era uma vez uma raposa muito esperta.
Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.
Póh, poh poh poh, phóo...
No dia seguinte a raposa construiu junto à capoeira uma casa. E dentro da casa escavou um túnel que ia dar à capoeira. E todas as noites comia uma galinha.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Um belo dia o dono das galinhas trouxe um galo, grande e bonito, e meteu-o também na capoeira. Mas como o galo não gostava dos poleiros, voou para cima de uma árvore, e assim escapou à raposa, que por mais que tentasse não conseguia apanhá-lo.
Có, có-có-ri-có, có...
Desesperada, a raposa começou a pensar como é que podia apanhar o galo, que era bastante maior que as galinhas e mais tenrinho e saboroso. Inventou então uma história, que lhe teria sido contada pelo dono da quinta, e que era assim: «a partir de agora todos os animais tinham que ser amigos entre si, e nenhum podia comer o outro.»
Póh, poh poh poh, phóoo...
E a raposa começou a cantar: -Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz!
O galo pensou que a raposa estava maluca, e perguntou-lhe: -Porque estás tão alegre?
E a raposa: -Porque a partir de hoje todos os animais têm que ser amigos uns dos outros. Desce, meu amigo galo, que eu quero dar-te um abraço e um beijinho.
O galo, desconfiando do que ela lhe dizia e para a pôr à prova, gritou-lhe: -Ainda bem que assim é, pois vem aí a matilha dos ferozes cães da quinta!
A raposa, cheia de medo e já correndo, disse-lhe: -Adeus, já me estava mesmo a ir embora.
E metendo o rabo entre as pernas fugiu a bom fugir, nunca mais sendo vista por aquelas paragens.
E o galo pensou: -Tão esperta, tão esperta, mas não me enganou!
E a paz voltou a reinar naquela capoeira.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Có, có-có-ri-có, có....
Esta é uma outra fábula que o Afonso vai apresentar na próxima aula.
Era uma vez uma raposa muito esperta.
Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.
Póh, poh poh poh, phóo...
No dia seguinte a raposa construiu junto à capoeira uma casa. E dentro da casa escavou um túnel que ia dar à capoeira. E todas as noites comia uma galinha.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Um belo dia o dono das galinhas trouxe um galo, grande e bonito, e meteu-o também na capoeira. Mas como o galo não gostava dos poleiros, voou para cima de uma árvore, e assim escapou à raposa, que por mais que tentasse não conseguia apanhá-lo.
Có, có-có-ri-có, có...
Desesperada, a raposa começou a pensar como é que podia apanhar o galo, que era bastante maior que as galinhas e mais tenrinho e saboroso. Inventou então uma história, que lhe teria sido contada pelo dono da quinta, e que era assim: «a partir de agora todos os animais tinham que ser amigos entre si, e nenhum podia comer o outro.»
Póh, poh poh poh, phóoo...
E a raposa começou a cantar: -Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz!
O galo pensou que a raposa estava maluca, e perguntou-lhe: -Porque estás tão alegre?
E a raposa: -Porque a partir de hoje todos os animais têm que ser amigos uns dos outros. Desce, meu amigo galo, que eu quero dar-te um abraço e um beijinho.
O galo, desconfiando do que ela lhe dizia e para a pôr à prova, gritou-lhe: -Ainda bem que assim é, pois vem aí a matilha dos ferozes cães da quinta!
A raposa, cheia de medo e já correndo, disse-lhe: -Adeus, já me estava mesmo a ir embora.
E metendo o rabo entre as pernas fugiu a bom fugir, nunca mais sendo vista por aquelas paragens.
E o galo pensou: -Tão esperta, tão esperta, mas não me enganou!
E a paz voltou a reinar naquela capoeira.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Có, có-có-ri-có, có....
Esta é uma outra fábula que o Afonso vai apresentar na próxima aula.
Fábula "A Águia e a Coruja"
A ÁGUIA E A CORUJA
A coruja encontrou a águia, e disse-lhe:
– O águia, se vires uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não mos comas, que são os meus filhos.
A águia prometeu-lhe que os não comia. Foi voando pelo bosque até que encontrou numa árvore um ninho de coruja e comeu as corujinhas. Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comigo os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
– O águia, tu foste falsa, porque prometeste que não me comias os meus filhinhos e mataste-mos todos!
Diz a águia:
– Eu encontrei umas corujas pequenas num ninho, todas depenadas, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-as; ora, como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos entendi que não eram esses.
– Pois eram esses mesmos! - disse a coruja.
– Pois então queixa-te de ti, que me enganaste com a tua vaidade.
Esta é uma das fábulas que o Afonso vai contar na próxima aula.
A coruja encontrou a águia, e disse-lhe:
– O águia, se vires uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não mos comas, que são os meus filhos.
A águia prometeu-lhe que os não comia. Foi voando pelo bosque até que encontrou numa árvore um ninho de coruja e comeu as corujinhas. Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comigo os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
– O águia, tu foste falsa, porque prometeste que não me comias os meus filhinhos e mataste-mos todos!
Diz a águia:
– Eu encontrei umas corujas pequenas num ninho, todas depenadas, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-as; ora, como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos entendi que não eram esses.
– Pois eram esses mesmos! - disse a coruja.
– Pois então queixa-te de ti, que me enganaste com a tua vaidade.
Esta é uma das fábulas que o Afonso vai contar na próxima aula.
Fábulas de ESOPO - Os ratos reunidos em conselho
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Fábulas de ESOPO - O Leão e o Rato
5 de Junho - Dia do Ambiente
terça-feira, 1 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
A Biodiversidade
Beleza
imaginação
outra vida
dúvida
inteligência
vida
esperteza
realidade
sabedoria
instrução
dar carinho
amizadade
diversidade
evento
Nós todos vivemos na terra a terra é igual a nós, se temos o seu carinho também ela merece o nosso!!!!!
Trabalho realizado por: Pedro Gameiro e Ricardo Neves 5ºe
imaginação
outra vida
dúvida
inteligência
vida
esperteza
realidade
sabedoria
instrução
dar carinho
amizadade
diversidade
evento
Nós todos vivemos na terra a terra é igual a nós, se temos o seu carinho também ela merece o nosso!!!!!
Trabalho realizado por: Pedro Gameiro e Ricardo Neves 5ºe
domingo, 30 de maio de 2010
TEXTO de OPINIÃO
Texto de opinião sobre a ida ao pavilhão municipal de Tomar para dançar...
Foi uma experiência íncrivel, divertida e engraçada.
Chegámos cansados, mas valeu a pena, ah.. se valeu!!
Eu sei que vocês estão ansiosos para saberem a história desde o principio. Então foi assim....
Partimos da escola às 9H00 da manhã, a pé, a conversar e a brincar, até ao pavilhão municipal. Ao chegarmos ao nosso destino, estávamos cheios de vontade de pular. Tínhamos um professor de dança à nossa espera. As meninas começaram logo a dançar e, quando chegou a nossa vez, fomos ter uma aula de Break Dance.
No final participámos todos numa dança colectiva.
Gostei muito desse dia e considero que esta actividade foi o máximo. Eu acho que estes dias deviam voltar a repetir-se.
Manuel Dias
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Fonte: http://gobaldstechnology.blogspot.com/2007_05_01_archive.html
Inês Faël nº8
A vida é um pequeno mundo onde estamos todos nós, por isso cuida dele e sente a magia de viver. (frase produzida por mim)
Inês Faël nº8
A vida é um pequeno mundo onde estamos todos nós, por isso cuida dele e sente a magia de viver. (frase produzida por mim)
...........................................................................
Salvar a biodiversidade requer o esforço de todos. Através de actividades a nível mundial, a comunidade global trabalhará em conjunto para assegurar um futuro sustentável para todos nós.
Salvar a biodiversidade requer o esforço de todos. Através de actividades a nível mundial, a comunidade global trabalhará em conjunto para assegurar um futuro sustentável para todos nós.
Afonso Lopes
Inês Inácio
Fonte: http://www.rogeriosilveira.jor.br/amigos/didiu/biodiversidade.jpg
Biodiversidade, ou diversidade biológica, é a diversidade da natureza viva.
A espécie humana depende da Biodiversidade para a sua sobrevivência.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
Joana Reis, n.º 11
A espécie humana depende da Biodiversidade para a sua sobrevivência.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
Joana Reis, n.º 11
terça-feira, 25 de maio de 2010
DESAFIO
domingo, 23 de maio de 2010
Emissões radiofónicas
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Encontro com Pedro Seromenho
Texto de homenagem ao escritor António Torrado
Este foi o texto que inventámos e apresentámos na homenagem ao escritor António Torrado
Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar
Ouvide agora senhores
Uma história de pasmar!
Alto! Alto!
Mas o que é isto?
Não é esta história
Que viemos apresentar!
Então, se não é a Nau Catrineta
Que viemos aqui contar
Diga lá, menino sabe-tudo
Qual é a história a apresentar?
Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar
É a história de um escritor
Que veio hoje a Tomar!
O seu nome é António Torrado
E há muito que escreve histórias
De animais e outros que tais!
Histórias de grilos e tambores,
Meninas e mercadores!
E há um livro onde diz
Que tudo começou
Com uns sapatos de verniz
Que ele tanto adorou!
Uns sapatos de verniz
Que o levaram a voar
Em casa de um dupla-tia
Onde ele tinha ido parar!
A voar? A voar?
Sim!
É que os sapatos
Apertavam tanto
Que ele se pôs a imaginar…
E vejam bem no que isto deu
Foram histórias e mais histórias
Que passou a inventar
Umas tristes, outras cómicas
E outras de pasmar!
Mas voltando ainda aos sapatos
Aqui vamos apresentar
Alguns poemas que escrevemos
Para o escritor homenagear!
Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar
É a história de um escritor
Que veio hoje a Tomar!
À nossa biblioteca
O seu nome veio dar
E no meio disto tudo
Só queremos acrescentar
Que o nome António Torrado
É um nome para lembrar.
E agora a Nau Catrineta,
Cansada de viajar
Vai aportar na biblioteca
Para ler e descansar!
Texto colectivo do 5º E
Ano lectivo 2009/2010
20/04/2010
Ping, ping, ping...
Ping, ping, ping
Faz a chuva nos telhados
Enche os rios, e com
o frio ficam gelados.
Ping, ping, ping
Faz a chuva nos passeios
Ai, ai, ai digo eu enquanto
Vou aos correios.
Ping, ping, ping
faz a chuva nas janelas,
molhas os campos deixando
as folhas mais belas.
Ping, ping, ping
faz a chuva,
está na altura
de comprar um chapéu de chuva
Autor: BERNARDO
5º E - Nº 4
terça-feira, 18 de maio de 2010
Finalmente temos o nosso blogue a funcionar...
Olá a todos!
Sejam bem-vindos a este nosso espaço de encontro...
Vamos registar aqui as nossas memórias, partilhar descobertas e produções escritas.
Comemora-se este ano os 850 anos da fundação de Tomar, a nossa terra, uma terra cheia de História...e há tanto para dizer...
Hoje, dia 18 de Maio, comemora-se o "Dia Internacional dos Museus" e há uma surpresa... Vamos descobri-la?
É só clicar na etiqueta "Para Descobrir" da barra lateral.
O Presépio de Natal
Era uma vez, uma velha muito velhinha que vivia com o seu marido e com o seu gato. Essa velhinha estava a ajudar o marido a montar o presépio numa noite muito estrelada. Nessa noite muito estrelada a velha só dizia:
- Ai, se o Pai Natal existisse eu já tinha dado aos meus netos o que eles pediram!
- Ó mulher, não te preocupes que nós os dois vamos arranjar uma solução para os nossos problemas financeiros – disse o marido.
Ao dizerem isto enquanto montavam o presépio, algo de mágico parece ter acontecido, porque, de repente, os presentes que os meninos queriam, tinham aparecido no sofá.
A velha surpreendida abraçou o marido e começou a dizer:
- Querido, querido, estarei eu a ter alucinações, ou estão ali os presentes para os nossos netos?
O marido respondeu:
- Não querida, não, não estás a ter alucinações, estão mesmo ali os presentes para os nossos netos!
A família, como estava feliz, foi direitinha a casa dos seus miúdos. Os netos ficaram muito felizes com as prendas!
Autora: Inês Inácio
N.º 10, 5.º E
Uma aventura, em 1147,no Castelo de S. Jorge
O Ricardo construiu uma máquina do tempo. Era grande, azul, comandada por um computador e onde cabiam 4 pessoas. Então, o Afonso teve a ideia de irmos todos: Miguel, Afonso, Ricardo e Pedro ao Castelo de S. Jorge em 1147. Cada um no seu canto da máquina do tempo. Chegou á entrada do Castelo de S. Jorge. Ao lado do Castelo havia uma barraca ao pé de muitas árvores, de onde saia muito fumo roxo:
- Parece ser uma barraca mágica! – Disse o Pedro.
Aproximámos – nos e … do fumo roxo, apareceu uma bruxa desdentada feia, de uma forma muito esquisita, mais parecia uma gravata.
- Fujam!!! – gritou o Afonso.
Foram a correr e encontraram o Obélix.
- Que supresa! – exclamaram todos.
- Emprestas – nos a tua poção mágica? – perguntou o Miguel.
- Claro. – respondeu o Obélix . – Venham comigo.
Quando lá chegaram beberam todos a poção mágica.
Fizeram caras feias, porque não gostavam da poção, mas sentiram – se mais musculosos.
Pedro ficou em baixo, Ricardo em cima dos ombros em pé, o Afonso fez a mesma coisa, mas em cima dos ombros do Ricardo e Miguel às cavalitas do Afonso. Estavam todos em cima uns dos outros, quando o cientista Ricardo olhou as horas e saiu a correr, porque se não chegassem a horas, a máquina avariava e ficariam lá para sempre.
- Uaou, uaou, acho que vamos cair.
- Aaaah.
Caíram todos uns sobre os outros dentro de um buraco mágico que iria levar a casa. Era um buraco muito fundo, cor – de – laranja. Entretanto, após algum tempo lá no fundo, aperceberam – se de que algo parecia a máquina do tempo.
- É a máquina do tempo! – exclamou o Ricardo.
Entraram e saíram um de cada vez. Ao sair do laboratório “Ricardo M.” viram que na cidade estava tudo muito diferente.
- Que ano é este? – perguntou o Pedro a um senhor que passava na rua.
- Estamos em 2020.
Viram que já tinham os quatro, vinte anos.
Foram todos apressados para casa e de seguida combinaram tudo no jardim. Quando chegaram a casa viram que os pais já estavam um pouco velhos. Andaram todos até ao jardim e a partir desse dia, os dias passaram a ser normais, mas recordaram sempre aquele dia.
Autores:Afonso Lopes / Ricardo Neves / Miguel Lopes / Pedro Mendes
Subscrever:
Mensagens (Atom)