terça-feira, 18 de maio de 2010
Uma aventura, em 1147,no Castelo de S. Jorge
O Ricardo construiu uma máquina do tempo. Era grande, azul, comandada por um computador e onde cabiam 4 pessoas. Então, o Afonso teve a ideia de irmos todos: Miguel, Afonso, Ricardo e Pedro ao Castelo de S. Jorge em 1147. Cada um no seu canto da máquina do tempo. Chegou á entrada do Castelo de S. Jorge. Ao lado do Castelo havia uma barraca ao pé de muitas árvores, de onde saia muito fumo roxo:
- Parece ser uma barraca mágica! – Disse o Pedro.
Aproximámos – nos e … do fumo roxo, apareceu uma bruxa desdentada feia, de uma forma muito esquisita, mais parecia uma gravata.
- Fujam!!! – gritou o Afonso.
Foram a correr e encontraram o Obélix.
- Que supresa! – exclamaram todos.
- Emprestas – nos a tua poção mágica? – perguntou o Miguel.
- Claro. – respondeu o Obélix . – Venham comigo.
Quando lá chegaram beberam todos a poção mágica.
Fizeram caras feias, porque não gostavam da poção, mas sentiram – se mais musculosos.
Pedro ficou em baixo, Ricardo em cima dos ombros em pé, o Afonso fez a mesma coisa, mas em cima dos ombros do Ricardo e Miguel às cavalitas do Afonso. Estavam todos em cima uns dos outros, quando o cientista Ricardo olhou as horas e saiu a correr, porque se não chegassem a horas, a máquina avariava e ficariam lá para sempre.
- Uaou, uaou, acho que vamos cair.
- Aaaah.
Caíram todos uns sobre os outros dentro de um buraco mágico que iria levar a casa. Era um buraco muito fundo, cor – de – laranja. Entretanto, após algum tempo lá no fundo, aperceberam – se de que algo parecia a máquina do tempo.
- É a máquina do tempo! – exclamou o Ricardo.
Entraram e saíram um de cada vez. Ao sair do laboratório “Ricardo M.” viram que na cidade estava tudo muito diferente.
- Que ano é este? – perguntou o Pedro a um senhor que passava na rua.
- Estamos em 2020.
Viram que já tinham os quatro, vinte anos.
Foram todos apressados para casa e de seguida combinaram tudo no jardim. Quando chegaram a casa viram que os pais já estavam um pouco velhos. Andaram todos até ao jardim e a partir desse dia, os dias passaram a ser normais, mas recordaram sempre aquele dia.
Autores:Afonso Lopes / Ricardo Neves / Miguel Lopes / Pedro Mendes
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