Olá eu sou o Gonçalo! Tenho 11 anos e sou aluno na Escola EB 2,3 Gualdim Pais em Tomar. Pertenço à turma do 6º E.
Nos mesmos tempos livres adoro ler, correr, jogar futebol, jogar no computador, na PS3, na Nitendo DS , ir ao cinema e adoro ver os pokémons.
Sou trabalhador e um pouco tímido.
O meu prato favorito é arroz, batatas fritas, salada e frango.
Detesto ervilhas, favas, nozes e amêndoas.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Título-“O Túmulo do Tesouro”
Excerto
“ Pegou numa faca de pedra afiada, que trazia no cinto, e fez um corte ao longo da linha que o Sacerdote de Anúbis tinha desenhado. Enfiou a mão pelo corpo adentro, remexeu e tirou o estômago. Outro sacerdote pegou nele e embrulhou-o num pano. Deram-mo!
-Bonito- disse Maiarch.
-Disseram-me que o levasse até uma jarra de pedra e o colocasse lá dentro.
-Chamam-se vasos canopos – disse Paneb, baixinho.
-Fizeram o mesmo com o fígado, os rins, os pulmões e os intestinos. Depois aconteceu uma coisa estranha…
-Os intestinos saltaram para fora dos vasos? – perguntou Dalifa.- Enrolaram-se à volta do teu pescoço e estrangularam-te? Realmente diz-se por aí que cai uma maldição sobre aqueles que roubam de uma múmia!
-Cala-te, Dalifa- disse Atef, cansado.- Contínua Néria.
- Bem, os sacerdotes começaram a insultar o homem de capuz preto e a chamarem-lhe nomes como: “Cão do deserto! “, “ Ratazana nojenta! “, “Cobra com cheiro de pum de hipopótamo! “ Mosca de cadáver! “ e “ Pingo de ranho do nariz de um velho.”
GONÇALO OLIVEIRA
Nº7 6º E
“ Pegou numa faca de pedra afiada, que trazia no cinto, e fez um corte ao longo da linha que o Sacerdote de Anúbis tinha desenhado. Enfiou a mão pelo corpo adentro, remexeu e tirou o estômago. Outro sacerdote pegou nele e embrulhou-o num pano. Deram-mo!
-Bonito- disse Maiarch.
-Disseram-me que o levasse até uma jarra de pedra e o colocasse lá dentro.
-Chamam-se vasos canopos – disse Paneb, baixinho.
-Fizeram o mesmo com o fígado, os rins, os pulmões e os intestinos. Depois aconteceu uma coisa estranha…
-Os intestinos saltaram para fora dos vasos? – perguntou Dalifa.- Enrolaram-se à volta do teu pescoço e estrangularam-te? Realmente diz-se por aí que cai uma maldição sobre aqueles que roubam de uma múmia!
-Cala-te, Dalifa- disse Atef, cansado.- Contínua Néria.
- Bem, os sacerdotes começaram a insultar o homem de capuz preto e a chamarem-lhe nomes como: “Cão do deserto! “, “ Ratazana nojenta! “, “Cobra com cheiro de pum de hipopótamo! “ Mosca de cadáver! “ e “ Pingo de ranho do nariz de um velho.”
GONÇALO OLIVEIRA
Nº7 6º E
UM PASSEIO NA VASSOURA
Levado por uma vassoura
Não sei por onde andei
Percorri grutas assustadoras,
Vi animais aterradores
E que sustos eu apanhei!
Com a vassoura cortei ventos,
Não sei por onde andei
Passei por dragões,
Vampiros aos montões
E que sustos eu apanhei!
Subi e desci
E muito me admirei
Com tanta bruxaria
Como me salvei?
Para falar verdade, não sei …
GONÇALO OLIVEIRA Nº7 6ºE
Não sei por onde andei
Percorri grutas assustadoras,
Vi animais aterradores
E que sustos eu apanhei!
Com a vassoura cortei ventos,
Não sei por onde andei
Passei por dragões,
Vampiros aos montões
E que sustos eu apanhei!
Subi e desci
E muito me admirei
Com tanta bruxaria
Como me salvei?
Para falar verdade, não sei …
GONÇALO OLIVEIRA Nº7 6ºE
domingo, 21 de novembro de 2010
Um sonho esquisito
Levou – me um tapete em viagem
Não sei por onde é que andei.
Corri a Inglaterra, a Escócia,
Mas lá caí dentro de um caldeirão?
Para falar verdade, não sei!
Com o tapete cruzei – me com a bruxa,
Com bruxas fiz um feitiço?
Para falar verdade, não sei!
Dentro de uma abóbora entrei
E com a vassoura a limpei.
Lá dentro cozinhei?
Para falar verdade, não sei!
Ai! Caí, estaria a sonhar?
Estou deitado em cima do tapete!
Para falar verdade, bem sei!
Não sei por onde é que andei.
Corri a Inglaterra, a Escócia,
Mas lá caí dentro de um caldeirão?
Para falar verdade, não sei!
Com o tapete cruzei – me com a bruxa,
Com bruxas fiz um feitiço?
Para falar verdade, não sei!
Dentro de uma abóbora entrei
E com a vassoura a limpei.
Lá dentro cozinhei?
Para falar verdade, não sei!
Ai! Caí, estaria a sonhar?
Estou deitado em cima do tapete!
Para falar verdade, bem sei!
Autobiografia
Eu chamo-ma Diogo Filipe Saldanha Guilherme e tenho 11 anos.
Moro no Carrascal e vivo com os meus pais e a minha irmã.
Eu gosto muito de jogar à bola e as minhas disciplinas preferidas são Educação Física e Matemática.
Sou executante de uma banda onde toco percussão (bateria, caixa de rufo, bombo...).
Quando estou sozinho, gosto de jogar computador e andar de bicicleta.
Moro no Carrascal e vivo com os meus pais e a minha irmã.
Eu gosto muito de jogar à bola e as minhas disciplinas preferidas são Educação Física e Matemática.
Sou executante de uma banda onde toco percussão (bateria, caixa de rufo, bombo...).
Quando estou sozinho, gosto de jogar computador e andar de bicicleta.
sábado, 20 de novembro de 2010
Um Paz de Alma
Estava um homem no café que era um paz de alma. Pediu um queque e café. Ao mesmo tempo, entrou outro homem no café e disse-lhe:
- Você é que é o Abílio Gomes? - e deu-lhe uma bofetada.
- Então o senhor leva uma bofetada e não diz nada? - perguntou o dono do café.
O paz de alma respondeu ao dono do café:
- Eu nem sou o Abílio Gomes! E se este senhor que me insultou não tivesse cara de macaco, eu seria o homem mais feio do mundo.
- Você é que é o Abílio Gomes? - e deu-lhe uma bofetada.
- Então o senhor leva uma bofetada e não diz nada? - perguntou o dono do café.
O paz de alma respondeu ao dono do café:
- Eu nem sou o Abílio Gomes! E se este senhor que me insultou não tivesse cara de macaco, eu seria o homem mais feio do mundo.
Um Mundo Fantástico
Levou-me uma vassoura em viagem,
Não sei para onde é que andei
Numa casa fantasma,
Que esqueletos e morcegos encontrei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem,
Não sei para onde é que andei
Numa casa, numa casa?
Dentro de uma abóbora andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Desci a gruta a rebolar
Vi um dragão e desmaiei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Voltei a casa na vassoura
Terá sido um sonho?
Não sei! Não sei!
Não sei para onde é que andei
Numa casa fantasma,
Que esqueletos e morcegos encontrei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem,
Não sei para onde é que andei
Numa casa, numa casa?
Dentro de uma abóbora andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Desci a gruta a rebolar
Vi um dragão e desmaiei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me a abóbora em viagem,
Não sei para onde é que andei
Voltei a casa na vassoura
Terá sido um sonho?
Não sei! Não sei!
Autobiografia
Olá! Eu sou o Pedro Tornada, tenho 11 anos, nasci no dia 28 de Fevereiro e já fasso parte deste blogue à muito tempo. Sou estudante na escola EB 23 Gualdim Pais-Tomar.
No meu tempo livre, gosto de ver televisão, jogar consola e praticar judo. Vivo num apartamento com os meus pais eo meu irmão.
Uso óculos, tenho cabelo escuro e olhos castenhos. Os meus melhores amigos são o Tiago Correia, o Pedro Gameiro, o Gonçalo Oliveira, o João Ricardo eo Bernardo Maduro.
No meu tempo livre, gosto de ver televisão, jogar consola e praticar judo. Vivo num apartamento com os meus pais eo meu irmão.
Uso óculos, tenho cabelo escuro e olhos castenhos. Os meus melhores amigos são o Tiago Correia, o Pedro Gameiro, o Gonçalo Oliveira, o João Ricardo eo Bernardo Maduro.
Uma Viagem
Levou-me uma cadeira pelo ar,
não sei por onde é que andei
Atravessei planaltos e montanhas
Serras quentes com neve?
Para falar verdade, não sei.
Levou-me um tapete pelo ar,
Não sei com voei,
Estive em terras desconhecidas,
Na Antártica com cavalos?
Para falar verdade, não sei
Levou-me um dragão em viagem,
Não sei porque não gritei,
Estive quase a desmaiar
Vi galinhas a voar?
Para falar verdade, não sei!!!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O fantasma!
Um fantasma levou-me para longe.
Não sei por onde é que andei.
Fui ao céu e fui terra?
Será que ouro encontrei?
Para falar verdade, não sei!
Uma fantasma levou-me a voar.
Nao sei com quem voei.
Vi serras frias e ventos quentes.
Medo que tive, se o tive?
Para falar verdade, não sei.
Um fantasma levou-me guerra.
Não sei com quem lutei.
Feiticeiros me atacaram?
Vampiros e lubisomens também?
Para falar verdade, não sei.
Um fantasma levou-me ao mar.
Não sei com quem mergulhei.
Vi um polvo gigante.
Com um tubarão desmaiei?
Para falar verdade`, não sei.
Um fantasma levou-me para um mundo invisível.
Onde barulhos havia
Eu nada via e muito me assustei.
Que medo que tive!
Esta é a verdade, bem sei!
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Auto-biografia
Ângela
Olá, eu sou a Ângela e tenho 11 anos. Os meus pais estão separados, por isso moro com os dois, em casa diferentes. A minha mãe trabalha, por isso, passo a maior parte do tempo com a minha avó paterna.
Tenho cabelos castanhos e olhos castanhos. Sou divertida, engraçada, faladora, honesta, simpática e sincera. Não tenho muito tempo livre por isso, aproveito-o da melhor maneira: ouvindo música, estando com os meus amigos, jogando computador e escrevendo. Estou a escrever a minha versão de um livro que já li há alguns meses. A minha tia mais nova, de 15 anos, está a ajudar-me e também faz parte da história.
Adoro ler e divertir-me com os meus amigos.
Olá, eu sou a Ângela e tenho 11 anos. Os meus pais estão separados, por isso moro com os dois, em casa diferentes. A minha mãe trabalha, por isso, passo a maior parte do tempo com a minha avó paterna.
Tenho cabelos castanhos e olhos castanhos. Sou divertida, engraçada, faladora, honesta, simpática e sincera. Não tenho muito tempo livre por isso, aproveito-o da melhor maneira: ouvindo música, estando com os meus amigos, jogando computador e escrevendo. Estou a escrever a minha versão de um livro que já li há alguns meses. A minha tia mais nova, de 15 anos, está a ajudar-me e também faz parte da história.
Adoro ler e divertir-me com os meus amigos.
Abóbora Viajante
Levou-me uma abóbora em viagem
não sei por onde é que andei
voei por Paris,visitei Clermont-ferrand
alguém me diz como voei?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se me cruzei com o mar
não sei com quem naveguei
com soldados ou com atletas
tremendo de frio e de medo?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se caí ou se me aleijei
Se parti a cabeça, não sei.
Será que me fizeram mal?
O quê? Não me parece estar mal!
P'ra falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora com ela
pelo mundo a passear
não me perdi nem me achei
Porquê uma abóbora , afinal?
P'ra falar verdade, não sei!
não sei por onde é que andei
voei por Paris,visitei Clermont-ferrand
alguém me diz como voei?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se me cruzei com o mar
não sei com quem naveguei
com soldados ou com atletas
tremendo de frio e de medo?
P'ra falar verdade, não sei!
Não sei se caí ou se me aleijei
Se parti a cabeça, não sei.
Será que me fizeram mal?
O quê? Não me parece estar mal!
P'ra falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora com ela
pelo mundo a passear
não me perdi nem me achei
Porquê uma abóbora , afinal?
P'ra falar verdade, não sei!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
45 MINUTOS MÁGICOS
O alunos do 6ºano E da Escola Gualdim Pais - Tomar participaram, no passado dia onze de Novembro, no Ciclo de Leituras Mágicas, apresentando na biblioteca António Torrado. Nesta actividade os alunos leram textos originais e excertos de livros da biblioteca.
As leituras obedeceram a um critério específico -textos assustadores ou carácter mágico. Esta foi uma forma diferente de assinalar o "Dia das Bruxas". A sessão contou também com a apresentação de truques mágicos com cartas.
A turma convidada a assistir foi o 5º ano F, tendo os alunos manifestado o seu apreço pela a apresentação dos colegas.
As leituras obedeceram a um critério específico -textos assustadores ou carácter mágico. Esta foi uma forma diferente de assinalar o "Dia das Bruxas". A sessão contou também com a apresentação de truques mágicos com cartas.
A turma convidada a assistir foi o 5º ano F, tendo os alunos manifestado o seu apreço pela a apresentação dos colegas.
Olá a todos! Chamo-me joao, tenho 10 anos , sou alto e um bocado gordo. SOU TEIMOSO e muito brincalhão. O meu animal perferido e o gorila porque uma vez vi na NACIONAL GEOGRAFIC que quando uma criança estava num Zoo e caío no parque dos gorilas e um gorila salvou-o. O que eu gosto de fazer nos meus tempos livres é jogar computador, andar de bicicleta e ajudar o meu pai e aminha mãe.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A viagem
Levou-me um tapete em viagem
Não sei por onde é que voei
Corri Portugal ou Espanha
No meio da crise eu andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me um fantasma em viagem
Não sei por onde é que andei
Corri masmorras e castelos
Será que com um fantasma eu dancei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem
Não sei o que é que varri
Ruas sujas ou estábulos
Será que tudo limpei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora em viagem
Não sei por onde é que passei
Por campos de cultivo e muito mais?
Porque acordei?
Será que sonhei?
Não sei!
Por:Daniela
Nota: Não consegui encontrar o meu mail, por isso pedi à Inês para postar apartir do dela.
Não sei por onde é que voei
Corri Portugal ou Espanha
No meio da crise eu andei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me um fantasma em viagem
Não sei por onde é que andei
Corri masmorras e castelos
Será que com um fantasma eu dancei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma vassoura em viagem
Não sei o que é que varri
Ruas sujas ou estábulos
Será que tudo limpei?
Para falar verdade, não sei!
Levou-me uma abóbora em viagem
Não sei por onde é que passei
Por campos de cultivo e muito mais?
Porque acordei?
Será que sonhei?
Não sei!
Por:Daniela
Nota: Não consegui encontrar o meu mail, por isso pedi à Inês para postar apartir do dela.
DeviantART
Gostaria que visitassem este site:
http://www.ellenjamesblack.deviantart.com/
nota: ir a "gallery", para poderem ver as minhas "criações"
http://www.ellenjamesblack.deviantart.com/
nota: ir a "gallery", para poderem ver as minhas "criações"
Reflexão
Nestas páginas brancas sujas com o meu ser, contarei o que sinto por mim mesmo.
Porque aponto tanto para os outros se no fundo sou muito pior que eles?
Se me aparecesse alguém à minha frente a gritar e a suplicar, o que seria capaz de fazer?
Porque quando olho para mim apenas vejo um monstro disfarçado sem sentido de o ser.
Estou à espera de alguém que me acalme essa dor que corre dentro destas veias.
Porque neste miserável papel sem fonte, escrevo o que está dentro de mim.
E assim morre-me a esperança de ser algo com o sentimento.
Depois agarro-me a ilusões que me ajudam a erguer-me mais uma vez, e por incrível que pareça, sorrir.
Sorriso de um sorriso amarelo que marca a minha alma fria e sem cor.
Porque a minha alma é apenas uma alma a preto e branco que chora de agonia e tristeza por alguém...
E já de olhos fechados e a perder os sentidos, há sempre uma pessoa invisível com asas de anjo, ao meu lado, que me diz para continuar à procura do alguém. Ao dizer isso, a criatura que está dentro de mim acalma e deixa-me voltar a sentir os sentidos. O meu pulso volta à minha vida sem vida, procurando caminhos desconhecidos por alguém que provavelmente nunca encontrarei...
Por: Inês Faël
A Fénix a Formosa Ave do Fogo
Uma Fénix é fielmente fiel ao seu fado.
A Fénix é sua força que a faz transportar cargas muito fartas, chaga a fincar elefantes.
A Fénix e uma fortaleza já mais fraca.
Queimada por um fósforo e forçada a florir do fogo fogoso.
Ao nascer a Fénix começa a florir no firmamento enforcada de fogo acompanhado por uma estrela flamejante. A voar com firmeza e a cantar como uma flauta.
Mas a Fénix pode falecer se se afastar de uma fonte falece como fumo.
A Fénix nunca falta ao seu falatório das Fénixs onde falam sobre a falta de firmeza da Humanidade, onde esta fala, fala, fala e ao fim fica firme confiante que fez bem falar…
Lembra-te a Fénix é a fortaleza do teu ser!
A Fénix é sua força que a faz transportar cargas muito fartas, chaga a fincar elefantes.
A Fénix e uma fortaleza já mais fraca.
Queimada por um fósforo e forçada a florir do fogo fogoso.
Ao nascer a Fénix começa a florir no firmamento enforcada de fogo acompanhado por uma estrela flamejante. A voar com firmeza e a cantar como uma flauta.
Mas a Fénix pode falecer se se afastar de uma fonte falece como fumo.
A Fénix nunca falta ao seu falatório das Fénixs onde falam sobre a falta de firmeza da Humanidade, onde esta fala, fala, fala e ao fim fica firme confiante que fez bem falar…
Lembra-te a Fénix é a fortaleza do teu ser!
Farto de Ser Sapato
Sou sapato
Sou sapato
Estou farto de andar
Correr a saltar.
Passo a passo
Jogo à bola,
Fico sem sola.
E depois e caso é sério:
Sapateiro encontrar
E sapateiro me concentrar
Passo a passo, passa outro
Ando, ando, corro, corro
Sem parar
E não posso recusar:
Tenho de me aguentar
Sou sapato
Sapato sou,
E estou farto do que sou!
Sou sapato
Estou farto de andar
Correr a saltar.
Passo a passo
Jogo à bola,
Fico sem sola.
E depois e caso é sério:
Sapateiro encontrar
E sapateiro me concentrar
Passo a passo, passa outro
Ando, ando, corro, corro
Sem parar
E não posso recusar:
Tenho de me aguentar
Sou sapato
Sapato sou,
E estou farto do que sou!
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