segunda-feira, 31 de maio de 2010

A Biodiversidade

Beleza
imaginação
outra vida
dúvida
inteligência
vida
esperteza
realidade
sabedoria
instrução
dar carinho
amizadade
diversidade
evento
Nós todos vivemos na terra a terra é igual a nós, se temos o seu carinho também ela merece o nosso!!!!!

Trabalho realizado por: Pedro Gameiro e Ricardo Neves 5ºe

domingo, 30 de maio de 2010

TEXTO de OPINIÃO

Texto de opinião sobre a ida ao pavilhão municipal de Tomar para dançar...
Foi uma experiência íncrivel, divertida e engraçada.
Chegámos cansados, mas valeu a pena, ah.. se valeu!!
Eu sei que vocês estão ansiosos para saberem a história desde o principio. Então foi assim....
Partimos da escola às 9H00 da manhã, a pé, a conversar e a brincar, até ao pavilhão municipal. Ao chegarmos ao nosso destino, estávamos cheios de vontade de pular. Tínhamos um professor de dança à nossa espera. As meninas começaram logo a dançar e, quando chegou a nossa vez, fomos ter uma aula de Break Dance.
No final participámos todos numa dança colectiva.
Gostei muito desse dia e considero que esta actividade foi o máximo. Eu acho que estes dias deviam voltar a repetir-se.
Manuel Dias

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Fonte: http://gobaldstechnology.blogspot.com/2007_05_01_archive.html
Inês Faël nº8

A vida é um pequeno mundo onde estamos todos nós, por isso cuida dele e sente a magia de viver. (frase produzida por mim)










Fonte: http://capeiaarraiana.files.wordpress.com/2007/11/biodiversidade01a.jpg
João Costa, n.º 12

...........................................................................
Salvar a biodiversidade requer o esforço de todos. Através de actividades a nível mundial, a comunidade global trabalhará em conjunto para assegurar um futuro sustentável para todos nós.

Afonso Lopes
Inês Inácio



Fonte: http://www.rogeriosilveira.jor.br/amigos/didiu/biodiversidade.jpg










Joana Reis, n.º 11



Fonte: http://www.geografia.seed.pr.gov.br/arquivos/Image/biodiversidade2.jpg
Biodiversidade, ou diversidade biológica, é a diversidade da natureza viva.
A espécie humana depende da Biodiversidade para a sua sobrevivência.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

Joana Reis, n.º 11

terça-feira, 25 de maio de 2010

DESAFIO


2010 é o ano Internacional da Biodiversidade...

O desafio que vos lanço é o seguinte:
Recolha de imagens e/ou textos sobre este assunto.
Fico à espera dos vossos registos!

domingo, 23 de maio de 2010

Emissões radiofónicas


Amigos
Este fim de semana é tempo de ouvir o Programa nº 8 de "A Voz do Gualdim".
Alguns dos colegas da turma também participaram...

Rádio Hertz - Sábado às 14.00h
Rádio Cidade de Tomar - Domingo às 19.00h

..............Quem não tiver rádio pode ouvir on-line, no sítio das respectivas rádios.
Beijinhos

quinta-feira, 20 de maio de 2010

5º E grande nome!

Somos o 5ºE
Um professor pergunta:
-São do 5º quê?
-"E".
- Não sei se percebi são do 5º, isso sei, mas não sei qual 5º?
- "E"!
- Volto a perguntar - disse o Professor, impaciente- qual é o nome da vossa turma?!
- Somos o 5ºE! - nós ríamos à gargalhada, pelo gozo.


Feito por: Inês Faël


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Encontro com Pedro Seromenho


Imagens do nosso encontro com o escritor Pedro Seromenho no Convento de Cristo.
Vamos tentar descobrir alguns dos alunos da nossa turma?

Texto de homenagem ao escritor António Torrado



Este foi o texto que inventámos e apresentámos na homenagem ao escritor António Torrado

Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar
Ouvide agora senhores
Uma história de pasmar!

Alto! Alto!
Mas o que é isto?
Não é esta história
Que viemos apresentar!

Então, se não é a Nau Catrineta
Que viemos aqui contar
Diga lá, menino sabe-tudo
Qual é a história a apresentar?

Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar
É a história de um escritor
Que veio hoje a Tomar!

O seu nome é António Torrado
E há muito que escreve histórias
De animais e outros que tais!
Histórias de grilos e tambores,
Meninas e mercadores!

E há um livro onde diz
Que tudo começou
Com uns sapatos de verniz
Que ele tanto adorou!

Uns sapatos de verniz
Que o levaram a voar
Em casa de um dupla-tia
Onde ele tinha ido parar!

A voar? A voar?

Sim!
É que os sapatos
Apertavam tanto
Que ele se pôs a imaginar…

E vejam bem no que isto deu
Foram histórias e mais histórias
Que passou a inventar
Umas tristes, outras cómicas
E outras de pasmar!

Mas voltando ainda aos sapatos
Aqui vamos apresentar
Alguns poemas que escrevemos
Para o escritor homenagear!

Lá vem a Nau Catrineta
Que tem muito que contar
É a história de um escritor
Que veio hoje a Tomar!

À nossa biblioteca
O seu nome veio dar

E no meio disto tudo
Só queremos acrescentar
Que o nome António Torrado
É um nome para lembrar.


E agora a Nau Catrineta,
Cansada de viajar
Vai aportar na biblioteca
Para ler e descansar!




Texto colectivo do 5º E
Ano lectivo 2009/2010
20/04/2010

Ping, ping, ping...


Ping, ping, ping
Faz a chuva nos telhados
Enche os rios, e com
o frio ficam gelados.

Ping, ping, ping
Faz a chuva nos passeios
Ai, ai, ai digo eu enquanto
Vou aos correios.

Ping, ping, ping
faz a chuva nas janelas,
molhas os campos deixando
as folhas mais belas.

Ping, ping, ping
faz a chuva,
está na altura
de comprar um chapéu de chuva


Autor: BERNARDO
5º E - Nº 4

terça-feira, 18 de maio de 2010

Finalmente temos o nosso blogue a funcionar...




Olá a todos!
Sejam bem-vindos a este nosso espaço de encontro...
Vamos registar aqui as nossas memórias, partilhar descobertas e produções escritas.

Comemora-se este ano os 850 anos da fundação de Tomar, a nossa terra, uma terra cheia de História...e há tanto para dizer...

Hoje, dia 18 de Maio, comemora-se o "Dia Internacional dos Museus" e há uma surpresa... Vamos descobri-la?
É só clicar na etiqueta "Para Descobrir" da barra lateral.

O Presépio de Natal


Era uma vez, uma velha muito velhinha que vivia com o seu marido e com o seu gato. Essa velhinha estava a ajudar o marido a montar o presépio numa noite muito estrelada. Nessa noite muito estrelada a velha só dizia:
- Ai, se o Pai Natal existisse eu já tinha dado aos meus netos o que eles pediram!
- Ó mulher, não te preocupes que nós os dois vamos arranjar uma solução para os nossos problemas financeiros – disse o marido.
Ao dizerem isto enquanto montavam o presépio, algo de mágico parece ter acontecido, porque, de repente, os presentes que os meninos queriam, tinham aparecido no sofá.
A velha surpreendida abraçou o marido e começou a dizer:
- Querido, querido, estarei eu a ter alucinações, ou estão ali os presentes para os nossos netos?
O marido respondeu:
- Não querida, não, não estás a ter alucinações, estão mesmo ali os presentes para os nossos netos!
A família, como estava feliz, foi direitinha a casa dos seus miúdos. Os netos ficaram muito felizes com as prendas!

Autora: Inês Inácio
N.º 10, 5.º E

Uma aventura, em 1147,no Castelo de S. Jorge


O Ricardo construiu uma máquina do tempo. Era grande, azul, comandada por um computador e onde cabiam 4 pessoas. Então, o Afonso teve a ideia de irmos todos: Miguel, Afonso, Ricardo e Pedro ao Castelo de S. Jorge em 1147. Cada um no seu canto da máquina do tempo. Chegou á entrada do Castelo de S. Jorge. Ao lado do Castelo havia uma barraca ao pé de muitas árvores, de onde saia muito fumo roxo:
- Parece ser uma barraca mágica! – Disse o Pedro.
Aproximámos – nos e … do fumo roxo, apareceu uma bruxa desdentada feia, de uma forma muito esquisita, mais parecia uma gravata.
- Fujam!!! – gritou o Afonso.
Foram a correr e encontraram o Obélix.
- Que supresa! – exclamaram todos.
- Emprestas – nos a tua poção mágica? – perguntou o Miguel.
- Claro. – respondeu o Obélix . – Venham comigo.
Quando lá chegaram beberam todos a poção mágica.
Fizeram caras feias, porque não gostavam da poção, mas sentiram – se mais musculosos.
Pedro ficou em baixo, Ricardo em cima dos ombros em pé, o Afonso fez a mesma coisa, mas em cima dos ombros do Ricardo e Miguel às cavalitas do Afonso. Estavam todos em cima uns dos outros, quando o cientista Ricardo olhou as horas e saiu a correr, porque se não chegassem a horas, a máquina avariava e ficariam lá para sempre.
- Uaou, uaou, acho que vamos cair.
- Aaaah.
Caíram todos uns sobre os outros dentro de um buraco mágico que iria levar a casa. Era um buraco muito fundo, cor – de – laranja. Entretanto, após algum tempo lá no fundo, aperceberam – se de que algo parecia a máquina do tempo.
- É a máquina do tempo! – exclamou o Ricardo.
Entraram e saíram um de cada vez. Ao sair do laboratório “Ricardo M.” viram que na cidade estava tudo muito diferente.
- Que ano é este? – perguntou o Pedro a um senhor que passava na rua.
- Estamos em 2020.
Viram que já tinham os quatro, vinte anos.
Foram todos apressados para casa e de seguida combinaram tudo no jardim. Quando chegaram a casa viram que os pais já estavam um pouco velhos. Andaram todos até ao jardim e a partir desse dia, os dias passaram a ser normais, mas recordaram sempre aquele dia.

Autores:Afonso Lopes / Ricardo Neves / Miguel Lopes / Pedro Mendes