sexta-feira, 18 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Proponho que...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Mais uma emissão radiofónica de "A Voz do Gualdim" - nº 9
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Fábula "A Raposa e o Galo"
A RAPOSA E O GALO
Era uma vez uma raposa muito esperta.
Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.
Póh, poh poh poh, phóo...
No dia seguinte a raposa construiu junto à capoeira uma casa. E dentro da casa escavou um túnel que ia dar à capoeira. E todas as noites comia uma galinha.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Um belo dia o dono das galinhas trouxe um galo, grande e bonito, e meteu-o também na capoeira. Mas como o galo não gostava dos poleiros, voou para cima de uma árvore, e assim escapou à raposa, que por mais que tentasse não conseguia apanhá-lo.
Có, có-có-ri-có, có...
Desesperada, a raposa começou a pensar como é que podia apanhar o galo, que era bastante maior que as galinhas e mais tenrinho e saboroso. Inventou então uma história, que lhe teria sido contada pelo dono da quinta, e que era assim: «a partir de agora todos os animais tinham que ser amigos entre si, e nenhum podia comer o outro.»
Póh, poh poh poh, phóoo...
E a raposa começou a cantar: -Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz!
O galo pensou que a raposa estava maluca, e perguntou-lhe: -Porque estás tão alegre?
E a raposa: -Porque a partir de hoje todos os animais têm que ser amigos uns dos outros. Desce, meu amigo galo, que eu quero dar-te um abraço e um beijinho.
O galo, desconfiando do que ela lhe dizia e para a pôr à prova, gritou-lhe: -Ainda bem que assim é, pois vem aí a matilha dos ferozes cães da quinta!
A raposa, cheia de medo e já correndo, disse-lhe: -Adeus, já me estava mesmo a ir embora.
E metendo o rabo entre as pernas fugiu a bom fugir, nunca mais sendo vista por aquelas paragens.
E o galo pensou: -Tão esperta, tão esperta, mas não me enganou!
E a paz voltou a reinar naquela capoeira.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Có, có-có-ri-có, có....
Esta é uma outra fábula que o Afonso vai apresentar na próxima aula.
Era uma vez uma raposa muito esperta.
Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.
Póh, poh poh poh, phóo...
No dia seguinte a raposa construiu junto à capoeira uma casa. E dentro da casa escavou um túnel que ia dar à capoeira. E todas as noites comia uma galinha.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Um belo dia o dono das galinhas trouxe um galo, grande e bonito, e meteu-o também na capoeira. Mas como o galo não gostava dos poleiros, voou para cima de uma árvore, e assim escapou à raposa, que por mais que tentasse não conseguia apanhá-lo.
Có, có-có-ri-có, có...
Desesperada, a raposa começou a pensar como é que podia apanhar o galo, que era bastante maior que as galinhas e mais tenrinho e saboroso. Inventou então uma história, que lhe teria sido contada pelo dono da quinta, e que era assim: «a partir de agora todos os animais tinham que ser amigos entre si, e nenhum podia comer o outro.»
Póh, poh poh poh, phóoo...
E a raposa começou a cantar: -Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz!
O galo pensou que a raposa estava maluca, e perguntou-lhe: -Porque estás tão alegre?
E a raposa: -Porque a partir de hoje todos os animais têm que ser amigos uns dos outros. Desce, meu amigo galo, que eu quero dar-te um abraço e um beijinho.
O galo, desconfiando do que ela lhe dizia e para a pôr à prova, gritou-lhe: -Ainda bem que assim é, pois vem aí a matilha dos ferozes cães da quinta!
A raposa, cheia de medo e já correndo, disse-lhe: -Adeus, já me estava mesmo a ir embora.
E metendo o rabo entre as pernas fugiu a bom fugir, nunca mais sendo vista por aquelas paragens.
E o galo pensou: -Tão esperta, tão esperta, mas não me enganou!
E a paz voltou a reinar naquela capoeira.
Póh, poh poh poh, phóoo...
Có, có-có-ri-có, có....
Esta é uma outra fábula que o Afonso vai apresentar na próxima aula.
Fábula "A Águia e a Coruja"
A ÁGUIA E A CORUJA
A coruja encontrou a águia, e disse-lhe:
– O águia, se vires uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não mos comas, que são os meus filhos.
A águia prometeu-lhe que os não comia. Foi voando pelo bosque até que encontrou numa árvore um ninho de coruja e comeu as corujinhas. Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comigo os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
– O águia, tu foste falsa, porque prometeste que não me comias os meus filhinhos e mataste-mos todos!
Diz a águia:
– Eu encontrei umas corujas pequenas num ninho, todas depenadas, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-as; ora, como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos entendi que não eram esses.
– Pois eram esses mesmos! - disse a coruja.
– Pois então queixa-te de ti, que me enganaste com a tua vaidade.
Esta é uma das fábulas que o Afonso vai contar na próxima aula.
A coruja encontrou a águia, e disse-lhe:
– O águia, se vires uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não mos comas, que são os meus filhos.
A águia prometeu-lhe que os não comia. Foi voando pelo bosque até que encontrou numa árvore um ninho de coruja e comeu as corujinhas. Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comigo os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
– O águia, tu foste falsa, porque prometeste que não me comias os meus filhinhos e mataste-mos todos!
Diz a águia:
– Eu encontrei umas corujas pequenas num ninho, todas depenadas, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-as; ora, como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos entendi que não eram esses.
– Pois eram esses mesmos! - disse a coruja.
– Pois então queixa-te de ti, que me enganaste com a tua vaidade.
Esta é uma das fábulas que o Afonso vai contar na próxima aula.
Fábulas de ESOPO - Os ratos reunidos em conselho
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Fábulas de ESOPO - O Leão e o Rato
5 de Junho - Dia do Ambiente
terça-feira, 1 de junho de 2010
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